domingo, 18 de janeiro de 2009
Restam 4.... mortos..ou quase isso...
Mais um OFF-Post e agora sobre games, ainda mais um saído do forno e que estou tendo a oportunidade de jogar (mesmo que não tanto quanto gostaria) : Left 4 dead. Um FPS/Survival Horror da famosa e consagrada empresa de games VALVE ( half-life e o mod mais famoso do mundo: counter strike) que antes para mim é só a empresa de CS, mas depois descobri jogos excelentes com os HL 2 e seus episódios, TeamFortress 2 (pqp...futuro post) e Portal. Quando ouvi falar sobre L4D eu estava procurando jogos legais para se jogar via internet e então que me aparece um jogo de tiro com survival horror, que é um gênero muito apreciado por mim e outros milhões de jogadores. Procurei vídeos e percebi que a parte multiplayer, que na minha cabeça era só versus, também possui (sendo seu grande trunfo) um modo co-op de até 4 jogadores (daí o nome left 4 dead) tentando sobreviver ao holocausto zumbi. E quando digo Co-op...É CO-OP mesmo...porque mais do que nunca você precisa da ajuda de seus companheiros e ajudá-los também, pois a certos zumbis que te imobilizam e resta apenas esperar um jogador te salvar. Então apresento os personagens do jogo:
Louis: O cara do escritório que caiu na invasão zumbi com as calças arriadas e teve que aprender na marra como sobreviver...ou não.
Francis: Acho um dos poucos que estava esperando um evento caótico para meter bala sem lei ou ordem por perto. HEHEHEHE.
Zoey: Universitária fã de filme de terror....mas será que ela gostaria que esses filmes fossem mais "reais.
Bill: Velhão modafuca veterano da guerra do vietnã... e agora de volta ao front...(legal que jogando com ele aparece a fumacinha dos cigarros...hehehe).
Não senti muito diferença entre os jogadores, só o bill que é um pouco mais lerdo que os demais, mas tem um accuracy melhor. Pra quem já jogo HL2 vai ver que eles melhoram muito os gráficos, mesmo utilizando a engine Source ( os efeitos de luz são impressionantes, quase claustrofóbicos). A lanterna não utiliza bateria e está ligada em todas as armas, porém nem sempre é conveniente usá-la já que pode atrair a atenção das ordas zumbis. Há 2 itens especiais: Medic Kits para te curar e seus amigos e umas pílulas de adrenalina que mesmo com life baixo te deixa com um "power-up" provisório. Eles utilizaram um sistema de ressucitar (rais fornogrei) como em jogos tipo gears of war de pressionar uma tecla e pressioná-la até a pessoa levantar, sendo que no l4d você pode arrastar a pessoa caída para uma área mais segura (se isso é possível). Aliás para passar as fases é preciso chegar em uma área segura, com uma baita porta de ferro, em que todos deve estar dentro... ou não...
Agora vamos aos infectados, que foi uma boa jogada ter zumbis mutantes para dificultar ainda mais o jogo:
A horda: Zumbizada padrão. Contra 1 é tranquilo, 2 já enche o saco e mais de 3 é um pesadelo, sempre tenha uma big fucking gun contigo...heheheheh
Hunter: Seria uma espécie de scout dos zuimbis, é o zumbi empolgação porque ele vem correndo e pulando como se não houvesse um amanhã e o pior: a habilidade dele é pular em cima de você e te não soltar nem com reza braba, restando uma alma caridosa chutar o desgraçado.
Boomer: O balofão mais nojento e fdp que já vi, porque além dele ser um gordo e zumbi, se já não bastasse isso, ele cospe ou gofa em você e se isso não fosse nojento o bastante a baba/vômito te deixei quase cegueta por um tempo....mas não é só isso!!!! A baba ainda funciona com um chamariz para horda te encontrar!!! E não adianta matar o gordo, porque ele explode quando morre, espalhando toda a baba pra quem estiver por perto.
Smoker: Apesar do nome não é um zumbi fumante, se bem que uma forma de avistá-lo é ver fumaças ... que se estiver muito perto podem sufocar os survivors... mas sua habilidade principal é usar sua pequena língua, que me lembrou o licker da série Resident Evil, pra puxar um sobrevivente pra longe do grupo e escrotizá-lo.
Witch: PUTA QUE ME PARIU!.. NUNCA...MAS NUNCA MESMO pertube esse ser...se você começar a escutar choramings pelos cantos, desligue a lanterna e diminua os passos se possível, e nem pense em atirar nela, mesmo que de longe como eu fiz.... Porque ela vem como um centauro enfurecido te matar...e é bem difícl derruba-la...ta aí a dica.
Tank: O "Megazord" dos zumbis que parece um ogro encapetado, se todos os jogadores não atirarem ao mesmo tempo nele, num sobra ninguém pra contar a história...
Ainda tô na terceira fase do capítulo 1, que é um lance bem legal porque cada capítulo tem tipo um pôster de filme, daqueles bem clichês de terror, que representa muito bem.
Bem ta aí uma dica de jogo bom e divertido, que com certeza te dará muitos sustos, mas quem não gosta de levar uns...ou não
sábado, 3 de janeiro de 2009
Sobre parede de escudos e livros
Voltando das festividades e mudando um pouco o foco desse blog, mas já era algo que eu queria falar aqui sobre os livros de Bernard Cornwell, que não é um autor muito conhecido no mainstream (e eu conheci na cagada), porém na minha hulmide opinião é o melhor escritor de romance capa e espada da nova geração, nem tão nova. Se você acha que Tolkien (god) é muito "lenga lenga" nas descrições da folha da graminha do curral dos porcos da fazendinha de um hobbit, e eu admito que é um saco mesmo, o Cornwell é o cara que sabe o que detalhar de verdade, pegando contos de certa maneira já conhecidos e adaptando para um contexto histórico possível e crível, apesar das liberdades autorias para enredo.
Dentre as obras estão as crônicas de arthur, trazendo o famoso Rei arthur em um contexto realista e A busca do Santo graal que acontece durante a guerra dos cem anos no ponto de vista de um arqueiro inglês entre outras histórias. O mais legal é que as histórias passando por momentos históricos importantes são narradas por personagens geralmente estão na base da pirâmide social, mas sem querer soltar algum spoiler geralmente eles estão ligados com personagens importantes e fatos mais ainda.
Mas a vontade de criar esse post veio do último livro, de 4 volumes, que terminei de ler hoje sobre as crônicas saxônicas : O último reino, durante as invasões vikings...PUTA MERDAAAAA...eu não leio mais nada que não tenha parede de escudos.. E ai que está a chave , a carta na manga , o supertrunfo de Cornwell: as batalhas...Cacete!!! Cadê o Ridley Scott ou Zack Snyder que nunca leram os livros do Bernard!?!? Ia ser o filme com as batalhas mais empolgantes, ou não, eu vibro sozinho durante as leituras das batalhas porque as descrições desses momentos geralmente são feitas sobre quem estava na frente de batalha e não um narrador "away" que torna o livro mais humano, seja isso bom ou não, possível.
Tá aí a dica pra molecadinha criado com leite com pêra e ovomaltion que acha já viu muita violência em anaimes e filmes, TEM Q TER CULHÕES pra ler Cornwell... porque é foda pra caralho.
ps: Além disso, as capas feitas no Brasil são iradas, principalmente as das crônicas saxônicas que juntando os 4 livros forma uma figura única. Segue algumas aeee:
Dentre as obras estão as crônicas de arthur, trazendo o famoso Rei arthur em um contexto realista e A busca do Santo graal que acontece durante a guerra dos cem anos no ponto de vista de um arqueiro inglês entre outras histórias. O mais legal é que as histórias passando por momentos históricos importantes são narradas por personagens geralmente estão na base da pirâmide social, mas sem querer soltar algum spoiler geralmente eles estão ligados com personagens importantes e fatos mais ainda.
Mas a vontade de criar esse post veio do último livro, de 4 volumes, que terminei de ler hoje sobre as crônicas saxônicas : O último reino, durante as invasões vikings...PUTA MERDAAAAA...eu não leio mais nada que não tenha parede de escudos.. E ai que está a chave , a carta na manga , o supertrunfo de Cornwell: as batalhas...Cacete!!! Cadê o Ridley Scott ou Zack Snyder que nunca leram os livros do Bernard!?!? Ia ser o filme com as batalhas mais empolgantes, ou não, eu vibro sozinho durante as leituras das batalhas porque as descrições desses momentos geralmente são feitas sobre quem estava na frente de batalha e não um narrador "away" que torna o livro mais humano, seja isso bom ou não, possível.
Tá aí a dica pra molecadinha criado com leite com pêra e ovomaltion que acha já viu muita violência em anaimes e filmes, TEM Q TER CULHÕES pra ler Cornwell... porque é foda pra caralho.
ps: Além disso, as capas feitas no Brasil são iradas, principalmente as das crônicas saxônicas que juntando os 4 livros forma uma figura única. Segue algumas aeee:
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